E-commerce: 3 motivos para implementar o low-code

Postado por Visual Set em 30/03/2023

 

Solução permite criar softwares para o varejo sem complicação, trazendo agilidade nos processos, redução de custos e eficiência para as equipes.

 

Os consumidores estão mais exigentes e isso demanda operações e times mais ágeis e bem coordenados, especialmente no e-commerce. Uma das soluções que tem se tornado tendência no setor é o modelo de plataforma low-code, que possibilita a criação de aplicativos e softwares funcionais para o varejo de forma rápida, sem precisar de habilidades em programação. A estimativa da Forrest Research é que 75% dos softwares desenvolvidos até 2024 sejam criados usando low-code.

 

CONTEÚDO RELACIONADO –  Comércio Digital:  5 principais desafios do marketplace, para gestores e sellers

 

Por ser alocada em nuvem, a tecnologia possibilita o trabalho em equipe para resolver rapidamente, e em poucas linhas de código, problemas e alterações que antes demandavam mais tempo. Rapidez e praticidade são justamente os pontos que conquistaram varejistas. “Quando inserimos uma solução como essa no e-commerce, os processos tornam-se mais eficientes e ágeis. Desde atualizações na plataforma até a implementação de estratégias multicanais, o low-code chega para revolucionar o comércio eletrônico e ajudar os negócios a suprirem as exigências dos clientes”, comenta Eric Vieira, head de e-commerce da FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa negócios por meio da transformação digital.

 

Assim, o executivo aponta três motivos para aplicar o low-code nos e-commerces:

 

 

  1. Agilidade nos processos e na manutenção

 

Nos e-commerces, fluxos e recursos devem ser otimizados e simplificados. Com o low-code, novas soluções e aplicativos do e-commerce podem ser desenvolvidos de forma ágil e assertiva, pois não demandará muito tempo na codificação. Além disso, também possibilita a manutenção rápida da plataforma no caso de correções de bugs ou alteração de layouts para um novo lançamento, por exemplo. Isso tudo ajuda a deixar o e-commerce atualizado e responsivo.

 

Além disso, a maioria dos negócios precisa de customizações ainda não previstas e disponibilizadas pelas plataformas low-code. Obter resultado de alto nível com low-code, ainda requer conhecimento técnico aprofundado de programadores para desenvolvimento de integrações e funcionalidades complexas. “Nosso enfoque passa a ser a personalização, não mais a construção do zero do código, prototipagem, testes etc. Isso representa redução de prazo e maior entrega de valor” – pontua o executivo. Apostar em soluções de baixo código personalizadas para suas necessidades e regras de negócio é o caminho para obter o máximo de retorno do investimento.

 

  1. Potencializar o omnichannel

 

O low-code facilita também o contato multicanal com os clientes, uma estratégia essencial nos e-commerces, uma vez que automatiza o cruzamento de dados em diferentes plataformas. A velocidade e responsividade do low-code beneficia especialmente chatbots e a integração de sistemas pelas APIs. Como consequência, a estratégia gera competitividade de mercado, ganhando espaço no universo corporativo.

 

  1. Segurança da TI

 

Com a ameaça constante de ataques cibernéticos, os e-commerces precisam estar mais atentos às medidas de segurança. E o low-code é um aliado no combate à vulnerabilidade; com ele, a TI consegue ter visibilidade e controle para fiscalizar todos os pontos do e-commerce em um só “painel”. Ter esse acompanhamento protege o comércio eletrônico de possíveis problemas e garante o bom funcionamento do negócio online.

--

@IPNews